O Seguro Vida Crédito Casa é algo que tem de ter em consideração ao fazer um empréstimo para a compra de uma casa. Para conceder o crédito, o banco exige que contrate um Seguro de Vida, como garantia para a instituição de crédito e para o cliente de que o empréstimo será pago em caso de morte ou invalidez do segurado e que as finanças da família serão poupadas.
Pode encontrar opções com diferentes níveis de proteção, para cobrir as várias necessidades que possa ter. De modo a uniformizar os pagamentos relativos ao crédito, é comum os clientes pagarem mensalmente o valor do seguro, agregando-o ao pagamento mensal do empréstimo.
Embora este seguro possa não ser uma necessidade fundamental para todas as pessoas, mesmo sendo uma exigência da instituição de crédito, a verdade é que reúne várias vantagens a levar em conta:
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Protege a sua família de possíveis dificuldades financeiras
Um Seguro Vida Crédito Casa pode garantir, em caso de morte prematura do segurado, que não está a deixar dívidas à sua família. Apesar de não existir um pagamento aos familiares em caso de morte, visto que o beneficiário é a instituição de crédito, este seguro retira aos familiares a responsabilidade relativa ao empréstimo da casa, caso o segurado morra antes da liquidação da totalidade do empréstimo.
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Salvaguarda-o do “impensável”
Existem várias coberturas que foram pensadas para o proteger contra outros riscos além da morte prematura, de acordo com a opção contratada, como a invalidez definitiva para a profissão ou atividade compatível, ou uma doença grave.
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É fácil de contratar
O Seguro Vida Crédito Casa pode ser contratado à distância sem necessidade de se deslocar a nenhum ponto de venda. Para além disso, as formalidades médicas são muito reduzidas e realizadas por telefone por profissionais de saúde, para sua comodidade e com total confidencialidade.
Em caso de morte ou invalidez de uma das pessoas seguras, com as garantias típicas de um seguro de vida, a queda do seu rendimento mensal fará com que as finanças da família sofram um rombo. Mesmo que o pagamento do empréstimo deixe de ser uma preocupação, há muitas outras despesas que não desaparecem. E é preciso que essas estejam garantidas. Saiba mais sobre estas coberturas junto da nossa equipa.
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Seguro de Vida Previdência
Se os casais jovens não conseguem amealhar um valor considerável em pouco tempo, que proteja o seu futuro em caso de infortúnio, a forma mais eficaz de terem acesso a um capital razoável é através de um seguro de vida, diferente daquele que lhes garante o pagamento do empréstimo para a casa. Lembre-se: quanto mais jovem, mais barato!
Há soluções que respondem a situações de morte, invalidez e doenças graves. E é possível ter mais do que um seguro de vida? Na mesma companhia? Em caso de incidente, pagarão os vários capitais? A resposta a todas estas questões é sim. A partir do momento em que a seguradora aceita fazer esse seguro, pode ter os contratos que desejar e receber, nos casos previstos na apólice, o valor dos capitais.
E qual o capital que deve segurar?
O objetivo é compensar a perda de rendimento durante um período relativamente prolongado. Vamos fazer um exemplo para ajudar. Imagine uma família em que um dos pais tinha um ordenado mensal de 1 000 euros. Ao suceder uma fatalidade, perdem esse rendimento. Por um lado, devido ao seguro de vida associado ao crédito, deixam de pagar o empréstimo da casa, que representava um encargo de 400 euros por mês. Assim, deverão compensar uma quebra de 600 euros. Fazendo as contas, 600 x 12 = 7 200 euros anuais.
Considerando que pretendemos assegurar a educação de um filho até à faculdade, por exemplo, esse valor deve ser multiplicado pelos anos que faltam até ele tirar o curso. Vamos supor que estão a faltar 16 anos. Então, o capital do seguro deverá rondar os 115 200 euros (7 200 x 16).
A importância da invalidez
Há ainda um detalhe de que temos de falar: a cobertura de invalidez. Vamos ser claros. Uma morte é sempre um acontecimento dramático, mas, por vezes, uma invalidez permanente coloca uma família numa situação ainda mais complicada. Sabemos que nesses casos, as ajudas financeiras nunca são suficientes, dada a quebra de rendimentos e as despesas crescentes decorrentes da nova realidade, que se podem traduzir em necessidade de obras de adaptação da casa, contratação de ajuda de terceiros, entre outras.
É fundamental que a apólice de seguro tenha contemplada a garantia de invalidez. E não aceite uma invalidez qualquer. Garanta que lhe pagam o capital se não puder prosseguir a sua atividade profissional. É essa a proteção que lhe interessa. Ainda que possa ser um pouco mais cara, quanto mais abrangente for o conceito de invalidez, maior o nível de proteção.
Confirme se a cobertura de invalidez do seguro de vida associada ao seu crédito habitação é suficientemente abrangente para garantir que, em caso de imprevisto, tem efetivamente a casa paga.
Neste sentido o mais aconselhável é ter uma percentagem de invalidez de 66% ou inclusive 60%, por isso tenha atenção, na maioria dos casos as instituições bancárias apenas exigem a invalidez menos abrangente, ativável nos casos mais graves – invalidez absoluta e definitiva que por norma carece de um grau de invalidez superior ou igual a 85%.
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